Fonte:
A Pátria Brazileira – R Teixeira Mendes
Discurso lido na sessão sociolátrica da SOCIEDADE POZITIVISTA DO RIO DE JANEIRO. Celebrada na noite de 26 de Gutemberg de 93 (7 de setembro de 1881)
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Notas:

1 – Vide os Grandes Tipos da Humanidade, por P. Laffitte.
2 – Vide a Moral Positiva, por P. Laffitte.
3 – Vide o Catecismo Positivista de Augusto Comte.
4 – Como todas as instituições, passou por três fases correspondentes aos três estados do dogma. Enquanto se acreditou em deuses, o poder espiritual foi o sacerdócio teológico; no período metafísico atual são os acadêmicos, jornalistas e literatos; no regime final será o sacerdócio positivo.
5 - Que diferença há entre a colação do grau e a sagração dos reis ou a ordenação dos padres?
6 – Que é um artigo necrológico, senão a sentença póstuma? Somente o juiz pode não ter competência; mas em todo caso a pretensão do jornalista é julgar quem morreu. 7 – Isso não impede que se encontrem excepcionalmente no clero metafísico – acadêmicos, jornalistas e literatos, - tipo de valor moral e intelectual; fato aliás muitíssimo mais freqüente nos sacerdócios teológicos, apesar de decadentes.
8 – Em relação ao mais imoral desses expedientes (para reanimar a guerra destinando-a à colonização), ouso aqui proclamar os votos que formo, em nome dos verdadeiros positivistas, para que os árabes energicamente os franceses da Algéria, se estes não lha souberem restituir dignamente. Hei de honrar-me sempre de ter, na minha infância, ardentemente desejado a vitória da heróica defesa dos espanhóis. (Catecismo Positivista, pág. 375)
9 - Estas medidas já foram reclamadas por Miguel Lemos em uma conferência sobre o Positivismo no Brasil, realizada no Liceu de Artes e Ofícios.
10 – Medida já indicada, em 1865, pelo Sr. Brandão. Vide a brochura A escravatura no Brasil, publicada em Bruxelas, 1865.
11 - Estas medidas já foram indicadas, em 1880, num artigo publicado na Gazeta da Tarde e tirado depois em avulso. Trazia as assinaturas de R. Teixeira Mendes, Aníbal Falcão, Dr. J. E. Teixeira de Souza, Generino dos Santos e João de Souza.
12 - Vide a nota final.
13 – A escravatura no Brasil – Bruxelas, 1865. Na circular de 1865, o diretor do Positivismo, P. Laffitte, exprime-se nestes termos: “Do nosso interessante núcleo brasileiro, tão felizmente surgido há alguns anos, e no qual a espontaneidade das adesões verifica tão bem as esperanças de Augusto Comte sobre as populações meridionais, nominalmente católicas, emanou uma primeira manifestação por uma brochura sobre a abolição da escravatura no Brasil, devida ao nosso jovem confrade, o Sr. Brandão. Depois de algumas vistas gerais elevadas, o Sr. Brandão indica os meios práticos que lhe parecem mais convenientes para operar no Brasil a abolição necessária da escravidão” (N. de R.T.M.)
14 – A Filosofia Metafísica – S. Paulo, 1976. Nos escritos posteriores, o Dr. Barreto acha-se completamente desviado do positivismo (N. de R.T.M)
15 – Da Nutrição. Rio de Janeiro, 1876.
16 – Foi a própria sociedade fundada pelo Dr. Oliveira Guimarães, que por sua morte, alguns dos membros transformaram na Sociedade Positivista. (N. de R.T.M)
17 – Todo este parágrafo aplica-se exclusivamente a Miguel Lemos. (N. de R.T.M)
18 – Miguel Lemos, Revue Occidentaie, 1880